ESTUDANTES
CLANDESTINAS NA UNIVERSIDADE. PARTE III: ANTÓNIA DATRINDADE (22 Março 2022)
A história da primeira mulher que
estudou na Universidade de Coimbra, ainda que clandestinamente.
ESTUDANTES
CLANDESTINAS NA UNIVERSIDADE. PARTE II: AUTA DA MADRE DE DEUS (18 Fevereiro 2022)
A história da primeira mulher a
estudar na Universidade portuguesa, ainda esta não tinha sido definitivamente
transferida para Coimbra.
ESTUDANTES
CLANDESTINAS NA UNIVERSIDADE. PARTE I: EM MEMÓRIA DE TODAS ELAS (20 Janeiro 2022)
Quem
foram e por que dificuldades passaram as alunas que estudaram clandestinas na
Universidade portuguesa, no tempo em que o estudo universitário só era
permitido aos homens?
O ESPÍRITO DA TOMADA DA BASTILHA (24 de Novembro de 2021)
Por que razão ainda faz sentido comemorar a Tomada da Bastilha 101 anos depois de tal evento ter ocorrido?
PALMAS NAS SERENATAS. O CURIOSO EVOLUIR DAS TRADIÇÕES (2 de Novembro de 2021)
Como evoluiu a tradição de bater palmas nas Serenatas da Sé Velha e em outras serenatas-espectáculo ao longo dos tempos. Uma revelação surpreendente.
REVISITANDO A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS DA QUEIMA (PARTE III) (21 de Outubro de 2021)
O que de facto se passou na "primeira reunião" do curso médico de 1931-32, através da leitura dos jornais da época. Seu significado.
CARTA PARA JORGE CONDORCET (6 de Março de 2021)
Evocação de
Jorge Condorcet (e de seu pai, Júlio Condorcet) quando aquele nos deixou.
100 ANOS DA TOMADA DA BASTILHA! (22 Novembro 2020)
Tudo sobre a
Tomada da Bastilha, no seu I Centenário! Antecedentes e motivações, estratégia e
operacionalização do golpe, as reacções da reitoria e da imprensa, a história
da “Bastilha”, quem foram os conjurados, celebrações ao longo dos tempos.
REVISITANDO
A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS DA QUEIMA (PARTE II) (23 Dezembro 2019)
Ao procurar a origem das cartolas e bengalas no cortejo da Queima, surge o rasto de outros costumes que, entretanto, se foram perdendo.
REVISITANDO
A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS DA QUEIMA (PARTE I) (12 Dezembro 2019)
Será que a
origem das cartolas e bengalas no cortejo da Queima (os cartolados...) é
exactamente a que os livros têm contado? Retomando uma frase que os anos 70
tornaram célebre, há razões para dizer: - Olhe que não!... Olhe que não!...
DO TEATRO ACADÉMICO DO SÉC. XIX AO TEATRO
ACADÉMICO DE GIL VICENTE (14 Julho 2017)
“PRAXE E TRADIÇÕES ACADÉMICAS”, DE ELÍSIO
ESTANQUE. MAIS RIGOR SERIA BOM! (14 Dezembro 2016)
COIMBRA
P’RA SER COIMBRA… (25 Março 2015)
TEIXEIRA,
UM FUTRICA ESTUDANTE! (10 Março 2015)
DA ENTRUDADA AOS CORSOS DE PACOTILHA (15 Fevereiro 2015)
Onde se descrevem as desordens ocorridas em
Coimbra no carnaval de 1854, que culminaram numa autêntica batalha entre
estudantes e futricas, e na saída da cidade de uma coluna de estudantes que
marchou sobre Lisboa para apresentar o seu protesto junto da rainha D. Maria
II.
EUSÉBIO, VÍTOR CAMPOS, A BRIOSA E O
“FORMIDÁVEL” (5 Janeiro 2015)
Onde, na passagem do primeiro aniversário
sobre a morte de Eusébio, se evocam memórias da vida desportiva do grande
jogador e de momentos em que se cruzou com a Briosa, com a Academia de Coimbra
e com outras figuras queridas da cidade.
A
VENDA DA PASTA. MODELO ESGOTADO OU INICIATIVA A RELANÇAR? (10 Maio 2014)
Como começou a “venda da pasta”? Como evoluiu? Porque foi perdendo importância?
Como não deixar morrer e dar nova vida a este evento no contexto da actual
Queima das Fitas?
“CAPAS
NEGRAS”. UM RETRATO DESFOCADO DA REALIDADE (16 Abril 2014)
Onde se analisa o grau de adesão do filme à vida académica coimbrã dos anos 40
e se procuram as razões do descontentamento que a fita provocou em Coimbra,
apesar de ter sido um êxito de bilheteira fora dela, quer em Portugal quer no
estrangeiro.
“CAPAS
NEGRAS”. AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ! (30 Março 2014)
Como é que um filme que foi repudiado pela academia coimbrã aquando da sua
estreia em 1947 é apontado aos estudantes de hoje como se fosse um modelo, um
“documento histórico”, das tradições académicas de Coimbra?
A
VIOLÊNCIA NA PRAXE (2
Março 2014)
Como evoluíram as praxes ao longo dos séculos? Porque se tornaram as praxes de
novo violentas? Que razões estão por detrás do poder que a sociedade académica
detinha na Coimbra do século XX, antes da crise de 69?
À
PROCURA DE UMA CHAVE (22
Outubro 2013)
Onde o autor perde a cabeça à procura de uma chave que andava perdida, a chave
que lhe permite aceder aos três anos que passou na Real República dos
Ly-S.O.S., no Porto.
A
SEBENTA – UMA INSTITUIÇÃO COM SETE VIDAS!... (5 Novembro 2012)
Quem nunca estudou por uma sebenta? A que época remontam as suas origens?
Porque lhe deram tal nome? Entre bendita e amaldiçoada, como sobreviveu a
sebenta até aos nossos dias?
VOU
ENCHER A BILHA E TRÁGO-A (15
Agosto 2012)
À entrada do Parque Manuel Braga, um painel de azulejos tem pintada uma bem
conhecida quadra de António Nobre. Qual o significado desta quadra? Será apenas
uma evocação do “Basófias” ou será algo mais do que isso?
QUEIMA
DAS FITAS DE 2012. NOTAS À MARGEM DO CORTEJO (25 Junho 2012)
Como é que o cortejo da Queima de hoje é visto pelos estudantes de ontem? O que
mudou? Como é que o cortejo e a Queima se adaptaram aos novos tempo? Uma
análise feita in loco, retratada com sentido crítico e humor qb.
CASAMENTOS
MARADOS. DO VEGETARIANO AO NUNES DE RANHADOS (12 Junho 2012)
“Cavalheiro maduro, com posição, procura menina prendada para fins
matrimoniais” Como é que a partir daqui vários promitentes noivos caíram na
esparrela de ir a Coimbra conhecer a menina? Histórias da primeira metade do
século XX.
ANDAR À LEBRE
(28 Novembro 2011)
No meu tempo de Coimbra, quando as Repúblicas atingiam o estado de penúria, a
malta passava a “andar à lebre”. Que quer dizer ao certo esta expressão? E
desde quando é utilizada?
…
E ASSIM NACERAM AS REAIS REPÚBLICAS ( 18 Novembro 2011)
Quando e como nasceram as Repúblicas académicas de Coimbra? O que se esconde
por detrás da designação bizarra e aparentemente contraditória de «Real
República»? Evocação da Real República onde o autor viveu durante 3 anos.
DAS
LATADAS À FESTA DAS LATAS (Parte II) ( 3 Novembro 2011)
Comparação entre as latadas dos anos 50/60 e as Festas das Latas de hoje. Dos
cortejos de crítica social e política ao cortejo carnavalesco, do Teatro
Avenida ao Queimódromo. Onde se evoca a “Revolta do Grelo” e se procura uma
explicação para a compra do nabo.
DAS
LATADAS À FESTA DAS LATAS (Parte I) (26 Outubro 2011)
Como surgiram as latadas? Como evoluíram do último quartel do Séc. XIX até aos
anos 30 do Séc. XX? Teriam algo a ver com as latadas dos anos 50/60 e com as
festas das latas de hoje? Ou apenas o nome tem parecenças?
CONJUNTOS
ACADÉMICOS DA COIMBRA ANOS 60
( 7 Outubro 2011)
Da Orquestra Ligeira do Orfeon ao Clube de Jazz e aos Scoubidous, dos Álamos
aos Boys e Hi-Fi, passando pelos Babies,
Lordes, Protões e Pops, uma
década musical riquíssima, revivida na primeira pessoa.
PALITO
MÉTRICO. CÓDIGO DA PRAXE OU MANUAL DE ACOLHIMENTO? (14 Setembro 2011)
Onde se faz uma leitura guiada através do maior best seller da literatura académica de todos os tempos. O que era a
“macarrónea”? Porque são os Decretus
académicos escritos em “latim macarrónico”? Quem deu o nome ao Calhabé?
DO
“CANELÃO” AOS “PONTAPÉS DA PRAXE” (18
Agosto 2011)
Num qualquer clube de futebol mandam-se embora os jogadores com um chuto no
traseiro. Mas, na Briosa, esse mimo é destinado às boas-vindas aos estreantes.
Quais as origens desta bizarra tradição? Que terá ela a ver com uma praxe terminada
há mais de um século?
MEMÓRIAS
DO LICEU D. JOÃO III (20
Maio 2011)
CAPA
E BATINA. A FÉNIX RENASCE DAS CINZAS (3 Maio 2011)
CAPA
E BATINA. DA “LOBA” ECLESIÁSTICA À BATINA LAICA (14 Abril 2011)
AS
ORIGENS DA CAPA E BATINA
(7 Abril 2011)
A
CAPA E BATINA VOLTA À RIBALTA
(25 Março 2011)
ZECA
AFONSO, UMA BANDEIRA DE COIMBRA (23
Fevereiro 2011)
A
TOMADA DA BASTILHA
(2010.11.25)
O que foi a Tomada da Bastilha? Quem foram os conjurados? Parecenças com o 1 de
Dez de 1640? Quais as consequências para a Academia de hoje? Como se consolidou
o golpe ao longo de um dia e uma noite?
POR
QUE É QUE A BRIOSA É BRIOSA (Parte III)? 2010.11.02)
Como é que o epíteto de Briosa, que significava apenas uma parte da academia,
se colou à equipa de futebol da Académica? E porque não se colou a outras
modalidades da AAC? E o que é que o pai do Pedro Abrunhosa ou o Eduardo
Lourenço têm a ver com isto?
POR
QUE É QUE A BRIOSA É BRIOSA (Parte II)? (2010.10.24)
Porque é que no final do Séc. XIX se chamava Briosa a uma parte da Academia?
Que acontecimentos e que locais determinaram o aparecimento desse epíteto? E a
propósito: qual foi a primeira sede da AAC?
POR
QUE É QUE A BRIOSA É BRIOSA (Parte I)? (2010.10.17)
Porque se chama Briosa à equipa de futebol da Académica, hoje Académica-OAF?
Que mistério é esse, tão bem escondido, que não aparece tratado em parte
alguma? Que fontes nos darão pistas para o deslindar?
A FACE
OCULTA DA LUA
(2010.09.17)
Uma torre, uma mancha negra, três letras, um “quadrado tipo losango” à volta do
conjunto… porquê uma ideia tão bizarra de emblema, que não tem paralelo em lado
algum? Donde terá ela surgido?
A
HISTÓRIA DE UM EMBLEMA
(2010.09.05)
Quem desenhou o emblema da AAC, o emblema da Académica? Em que ano? Quanto
ganhou por isso o “designer”. Por quanto se venderam os primeiros exemplares?
Que outros emblemas tinha já havido anteriormente?
ALTA
DE COIMBRA. DA ANTIGUIDADE AOS DIAS DE HOJE (2010.07.26)
Onde estão as origens de Coimbra? O que foi a Alta ao longo dos séculos? Quais
os seus limites geográficos? O que a distinguia sociologicamente da Baixa? Como
nasceu a capa e batina? E a cabra? E as trupes?
FOGUEIRAS
DE S. JOÃO
(2010.06.26)
Como eram as fogueiras de S. João do Séc.XIX e inícios do Séc. XX? O que se
cantava e dançava? O que há de comum entre a canção Vira de Coimbra e as
fogueiras? Como terminava a noite (ou o nascer do dia)?
AS
(VERDADEIRAS) ORIGENS DA QUEIMA
(2010.05.17)
Como surgiu a Queima das Fitas? Por que razão se queimam as fitas estreitas
(grelo) e se soltam as fitas largas? Porque se queimavam dantes num penico? O
que significa o dito antigo “ter urinado à Porta Férrea”?
O
SEGREDO DA QUEIMA DAS FITAS (2010.05.04)
O que mudou na Queima das Fitas nos últimos 50 anos? E o que se manteve igual?
Porque se multiplicaram as Queimas, como cogumelos, por esse país fora? Qual o
segredo do seu êxito?
ESTUDANTES
CONTRA FUTRICAS. UMA ESTÓRIA DE ÍNDIOS E COWBOYS? (2010.04.22)
Por que carga de água estudantes e futricas se guerrearam ao longo de séculos?
Que territórios e que troféus disputavam? E que pancadaria era essa nos campos
da Sereia e da Arregaça? E quem eram os bons e os maus desta fita?
TRICANAS,
XAILES E CAPAS. TRANSFORMA-SE O AMADOR NA COUSA AMADA… (2010.04.07)
Será que as ditas “tricanas lindas” eram mesmo tão lindas? Como trajavam?
Haverá semelhanças entre o traçar da capa do estudante e o traçar do xaile da
tricana? E os rasgos nas capas? E as franjas dos xailes?
TRICANAS
DE COIMBRA (2010.03.27)
Quem eram as tricanas de Coimbra? Como apareceram na vida dos estudantes?
Porque desapareceram sem deixar rasto? Alguém tomou o seu lugar?
A
MULHER E A UNIVERSIDADE. UM SÉCULO A ACELERAR (2010.03.14)
Quem foi a primeira mulher formada em Portugal? Quantas mulheres frequentaram a
Universidade até ao séc. XX? A partir de quando se deu a grande aceleração?
Como começou a “venda da pasta”? Como evoluiu? Porque foi perdendo importância? Como não deixar morrer e dar nova vida a este evento no contexto da actual Queima das Fitas?
Onde se analisa o grau de adesão do filme à vida académica coimbrã dos anos 40 e se procuram as razões do descontentamento que a fita provocou em Coimbra, apesar de ter sido um êxito de bilheteira fora dela, quer em Portugal quer no estrangeiro.
Como é que um filme que foi repudiado pela academia coimbrã aquando da sua estreia em 1947 é apontado aos estudantes de hoje como se fosse um modelo, um “documento histórico”, das tradições académicas de Coimbra?
Como evoluíram as praxes ao longo dos séculos? Porque se tornaram as praxes de novo violentas? Que razões estão por detrás do poder que a sociedade académica detinha na Coimbra do século XX, antes da crise de 69?
Onde o autor perde a cabeça à procura de uma chave que andava perdida, a chave que lhe permite aceder aos três anos que passou na Real República dos Ly-S.O.S., no Porto.
Quem nunca estudou por uma sebenta? A que época remontam as suas origens? Porque lhe deram tal nome? Entre bendita e amaldiçoada, como sobreviveu a sebenta até aos nossos dias?
À entrada do Parque Manuel Braga, um painel de azulejos tem pintada uma bem conhecida quadra de António Nobre. Qual o significado desta quadra? Será apenas uma evocação do “Basófias” ou será algo mais do que isso?
Como é que o cortejo da Queima de hoje é visto pelos estudantes de ontem? O que mudou? Como é que o cortejo e a Queima se adaptaram aos novos tempo? Uma análise feita in loco, retratada com sentido crítico e humor qb.
“Cavalheiro maduro, com posição, procura menina prendada para fins matrimoniais” Como é que a partir daqui vários promitentes noivos caíram na esparrela de ir a Coimbra conhecer a menina? Histórias da primeira metade do século XX.
No meu tempo de Coimbra, quando as Repúblicas atingiam o estado de penúria, a malta passava a “andar à lebre”. Que quer dizer ao certo esta expressão? E desde quando é utilizada?
Quando e como nasceram as Repúblicas académicas de Coimbra? O que se esconde por detrás da designação bizarra e aparentemente contraditória de «Real República»? Evocação da Real República onde o autor viveu durante 3 anos.
Comparação entre as latadas dos anos 50/60 e as Festas das Latas de hoje. Dos cortejos de crítica social e política ao cortejo carnavalesco, do Teatro Avenida ao Queimódromo. Onde se evoca a “Revolta do Grelo” e se procura uma explicação para a compra do nabo.
Como surgiram as latadas? Como evoluíram do último quartel do Séc. XIX até aos anos 30 do Séc. XX? Teriam algo a ver com as latadas dos anos 50/60 e com as festas das latas de hoje? Ou apenas o nome tem parecenças?
Da Orquestra Ligeira do Orfeon ao Clube de Jazz e aos Scoubidous, dos Álamos aos Boys e Hi-Fi, passando pelos Babies, Lordes, Protões e Pops, uma década musical riquíssima, revivida na primeira pessoa.
Onde se faz uma leitura guiada através do maior best seller da literatura académica de todos os tempos. O que era a “macarrónea”? Porque são os Decretus académicos escritos em “latim macarrónico”? Quem deu o nome ao Calhabé?
Num qualquer clube de futebol mandam-se embora os jogadores com um chuto no traseiro. Mas, na Briosa, esse mimo é destinado às boas-vindas aos estreantes. Quais as origens desta bizarra tradição? Que terá ela a ver com uma praxe terminada há mais de um século?
O que foi a Tomada da Bastilha? Quem foram os conjurados? Parecenças com o 1 de Dez de 1640? Quais as consequências para a Academia de hoje? Como se consolidou o golpe ao longo de um dia e uma noite?
Como é que o epíteto de Briosa, que significava apenas uma parte da academia, se colou à equipa de futebol da Académica? E porque não se colou a outras modalidades da AAC? E o que é que o pai do Pedro Abrunhosa ou o Eduardo Lourenço têm a ver com isto?
Porque é que no final do Séc. XIX se chamava Briosa a uma parte da Academia? Que acontecimentos e que locais determinaram o aparecimento desse epíteto? E a propósito: qual foi a primeira sede da AAC?
Porque se chama Briosa à equipa de futebol da Académica, hoje Académica-OAF? Que mistério é esse, tão bem escondido, que não aparece tratado em parte alguma? Que fontes nos darão pistas para o deslindar?
Uma torre, uma mancha negra, três letras, um “quadrado tipo losango” à volta do conjunto… porquê uma ideia tão bizarra de emblema, que não tem paralelo em lado algum? Donde terá ela surgido?
Quem desenhou o emblema da AAC, o emblema da Académica? Em que ano? Quanto ganhou por isso o “designer”. Por quanto se venderam os primeiros exemplares? Que outros emblemas tinha já havido anteriormente?
Onde estão as origens de Coimbra? O que foi a Alta ao longo dos séculos? Quais os seus limites geográficos? O que a distinguia sociologicamente da Baixa? Como nasceu a capa e batina? E a cabra? E as trupes?
Como eram as fogueiras de S. João do Séc.XIX e inícios do Séc. XX? O que se cantava e dançava? O que há de comum entre a canção Vira de Coimbra e as fogueiras? Como terminava a noite (ou o nascer do dia)?
Como surgiu a Queima das Fitas? Por que razão se queimam as fitas estreitas (grelo) e se soltam as fitas largas? Porque se queimavam dantes num penico? O que significa o dito antigo “ter urinado à Porta Férrea”?
O que mudou na Queima das Fitas nos últimos 50 anos? E o que se manteve igual? Porque se multiplicaram as Queimas, como cogumelos, por esse país fora? Qual o segredo do seu êxito?
Por que carga de água estudantes e futricas se guerrearam ao longo de séculos? Que territórios e que troféus disputavam? E que pancadaria era essa nos campos da Sereia e da Arregaça? E quem eram os bons e os maus desta fita?
Será que as ditas “tricanas lindas” eram mesmo tão lindas? Como trajavam? Haverá semelhanças entre o traçar da capa do estudante e o traçar do xaile da tricana? E os rasgos nas capas? E as franjas dos xailes?
Quem eram as tricanas de Coimbra? Como apareceram na vida dos estudantes? Porque desapareceram sem deixar rasto? Alguém tomou o seu lugar?
Quem foi a primeira mulher formada em Portugal? Quantas mulheres frequentaram a Universidade até ao séc. XX? A partir de quando se deu a grande aceleração?