22 novembro 2020
100 ANOS DA TOMADA DA BASTILHA!
23 dezembro 2019
REVISITANDO A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA (PARTE II)
À procura do rasto das cartolas
Tradições que não terão chegado sê-lo ou não chegaram aos nossos dias
Notas finais
12 dezembro 2019
REVISITANDO A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA (PARTE I)
Há muito que ando para escrever sobre a origem das cartolas e das bengalas na Queima das Fitas, mas o tempo não tem dado para tudo. Agora, porém, passado que foi o pré-lançamento do primeiro volume d’Os Lysíadas [1], no VI Milenário da Real República dos LyS.O.S., é altura de voltar a animar o Penedo d@ Saudade e o tema parece-me interessante para a rentrée.
O que até há pouco se sabia
O que há de novo
Uma fotografia e várias interrogações
Uma frase intrigante
Aditamento feito em 22/10/2021
A foto acima foi amplamente discutida na página do Facebook “Penedo
d@ Saudade – TERTÚLIA” em que divulguei este post pela primeira vez (12/12/2019). Eis o mais relevante:
- não se conseguiu identificar o local onde a fotografia foi
tirada, o que aponta para que se situasse, efectivamente, na velha Alta já destruída.
- admitiu-se que o segundo aluno a contar da esquerda fosse Herculano
Gonçalves, de Medicina, Pandeireta da TAUC em 1928-29, o que veio posteriormente
a ser confirmado na Fotobiografeta
de “Pantaleão”;
- aventou-se a hipótese de os alunos dos extremos terem pelo
ombros um capote ou mesmo um gabão.
- O cocos não aparecem visíveis nas fotos conhecidas da
Queima de 32 (este assunto está desenvolvido no final do post REVISITANDO
A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA (PARTE III).
14 julho 2017
DO TEATRO ACADÉMICO DO SÉC. XIX AO TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE

O edifício era bom, mas o presente vinha envenenado, pois que a Associação Académica teria de se apertar no r/c, enquanto no 1.º andar e nas águas furtadas viveria o Instituto de Coimbra – o Clube dos Lentes –, com o qual as coisas não tinham corrido bem no Colégio Real de S. Paulo Apóstolo. E embora houvesse a promessa de que o Instituto sairia para outro lado a breve trecho, a verdade é que, passados sete anos, estes inimigos de estimação ainda ali se mantinham.


Inaugurado o teatro e terminada esta espécie de ante-estreia, a sala esteve fechada durante quatro longos anos, até ser aberta em Julho de 1965, 77 anos e 5 meses depois de o último espectáculo se ter realizado no velhinho Teatro Académico do séc. xix. E foi já depois do 25 de Abril de 1974, em data que não consegui ainda apurar (Alguém? Quem ajuda?) que o teatro passou a chamar-se Teatro Académico de Gil Vicente. Custou mas foi!
Apesar de o seu significado ser profundo, o facto de o teatro ter tido dois nomes é uma singularidade que passou despercebida à generalidade da Academia e da cidade. Mas que não passará despercebida a quem se der ao trabalho de fazer um "zoom" sobre as duas fotos acima e comparar os nomes que estão escritos na parede do lado esquerdo da porta de entrada.
Como dizia o Poeta: «Todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades!»
Zé Veloso
- «As Novas Instalações da A.A. - Exposição», in Via Latina, n.º 135, 16-12-1961.
- NUNES, Avelãs. «A nova sede», in Via Latina, n.º 132-133, 28-11-1961.
14 dezembro 2016
“PRAXE E TRADIÇÕES ACADÉMICAS”, DE ELÍSIO ESTANQUE. MAIS RIGOR SERIA BOM!
24 fevereiro 2016
O PENEDO NÃO ACABOU!
Em tempo:
O retomar da velocidade de cruzeiro do blogue está a demorar mais tempo do que aquele que eu tinha previsto. Veremos se as coisas se compõem em 2018.
Zé Veloso
08/07/2017
Em tempo:
Escreveu o Poeta: «Todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades».
Eu limito-me a ter de concluir que: «Toda a obra é mais complexa do que parece e os prazos estão sempre a derrapar.»
Só agora a famosa obra dedicada à minha República está em condições de ser editada.
Quando aos posts no Penedo voltarão... mas já não fixo nova data.
Zé Veloso
15/05/2019
Felizmente, os posts voltaram, e já há muito tempo.
Quanto à anunciada obra dedicada à minha República, pf consultar o post abaixo:
Zé Veloso
23/11/2021
25 março 2015
COIMBRA, P’RA SER COIMBRA…
Três coisas há-de contar
Guitarras, tricanas lindas
Capas negras a adejar.
- Desde logo e a abrir, um número cabalístico – «três coisas»!
- A seguir, as «guitarras» – românticas, vibrantes, pungentes, nas mãos jovens e apaixonadas de um estudante – com o único senão de, como regra, os grandes guitarristas de Coimbra não terem sido os estudantes, mas sim, futricas ou antigos estudantes!
- Depois, as «tricanas lindas», essa estirpe de mulher onde nunca foi descrito um só exemplar que não fosse belo!
- E, por fim, as «capas negras», essas capas da cor da morte e da tristeza que, paradoxalmente, quando postas «a adejar», irradiam a alegria da juventude, da nossa Coimbra académica de sempre!



Três coisas há-de contar
Guitarras, tricanas lindas
E um estudante a cantar.